sábado, 18 de outubro de 2014

Joelma Vieira - Professora e Poetisa


             Joelma Vieira Mendes, nasceu no dia 23/04/1970,na cidade de Monteiro, filha de agricultores, o senhor Francisco Vieira da Silva e dona Maria de Fátima Vieira. Estudou na Zona rural até a quarta série (hoje quinto ano),fez o magistério e assim que concluiu começou a trabalhar numa escola da zona rural (Sítio Cacimba de Cima). Fez graduação em Letras (português/inglês) na AESA Arcoverde – PE, fez especialização em Psicopedagogia e atualmente faz Pedagogia pela UEPB e casou-se no ano de 2000.
        As coisas que mais gosta são: Música, teatro, poesia, brincar com os sobrinhos, escrever poemas e assistir um bom filme nas horas vagas.
Não gosta de pessoas falsas e hipocrisia.
         Adora cantar e fazer os serviços voluntários na igreja, onde faz parte do Coral Santa Cecília e é coordenadora da Pastoral da Crisma.


Desde Criança já tinha esse Dom de fazer Poesias, filha mais velha de 4 irmãos(2 homens e 2 mulheres) já carregava consigo uma responsabilidade enorme de cuidar dos 3 irmãos, pois seus pais precisavam trabalhar na roça para dar o sustento da família. Sempre escreveu poesias mais não dava muita importância para o que escrevia e nos finais de ano quando havia as arrumações jogava fora todas as poesias que tinha escrito, só depois de muito tempo quando teve a oportunidade de fazer o curso de letras no Estado vizinho, Arcoverde-PE lá ela conheceu o professor-(Rabelo)  o responsável por montar o curso de literatura sertaneja ele era apaixonado por poesia popular, ele pediu que fizessem algo parecido, então Joelma em poucos minutos fez um poema e quando mostrou Rabelo se admirou e perguntou quem havia feito, então Joelma afirmou que havia sido ela, foi ali  que todos inclusive o professor percebeu Dom que Joelma trazia consigo. Seu professor começou lhe dar força e incentivá-la então aquele desejo de escrever poesias floresceu e ela sentiu a necessidade de organizar todos os poemas que havia escrito e escrever mais e mais.
“...até hoje para onde eu vou tenho que levar comigo uma caneta e um bloco para anotar.... quando alguma situação, um gesto, uma palavra engraçada vem dali uma frase pronta na minha cabeça ali eu anoto e depois eu escrevo minhas poesias.”(Joelma Vieira)

Joelma já produziu poemas belíssimos que foi reconhecidos e editados nas 3 edições da Revista Boca Escancarada, como também nos livros: Cânticos do Cariri de (Edvaldo costa) e A Universidade o Fazer Poético em Prosa e Poesia(Fábio Nobrega, Marcelle V. Carvalho e Tatiana F.Santaa)
 













 
















quarta-feira, 1 de outubro de 2014



Aos alunos Programa Mais cultura Tiradentes
           
Conhecer e ir em busca das historias e estórias da minha cidade ou do meu povo não é tarefa tão fácil, pois requer de nós mais garra, persistência e coragem de encarar os desafios com outro olhar, com uma visão em conjunto mais ampla. É preciso filosofar sobre onde e o que preciso fazer para que esse trabalho não estanque e tenha prosseguimento.
Desculpas e melhores argumentos para à não realização de determinada atividade sempre surgirá, mais é bom lembrar quando queremos algo de verdade nada impedirá isso ser realizado a não ser os poderes de Deus. Quando queremos algo e focamos naquilo que queremos o mundo conspira ao nosso favor. Agora quando começamos a nos reclamar procurar o culpado porque isso não é assim e está assim dificilmente daremos o segundo passo.
A nossa hora é agora como diz a canção: ...”quem sabe faz a hora não espera acontecer...”, ainda não fizemos “nada”, sim já jogamos as sementes isso é fato, mas não basta semear temos que preparar a terra primeiro para que essas novas sementes possam germinar e futuramente possam produzir seus frutos.
Você é único(a) mostre o seu melhor, faça como se fosse a ultima coisa que você pudesse deixar de bom, não deixe que os outros façam o que lhe foi cabido, se algum colega saiu por algum motivo talvez esse trabalho não fosse o que ele queria de verdade, foque e pense nas pessoas que estão anônimas espalhadas ai na nossa cidade só esperando o seu ouvido o seu reconhecimento.
Não partirá de mim a atitude desesperada de pegar na mão de nenhum de vocês alunos do Mais Cultura e obrigar A ou B a fazer algo, pois acredito que cada um de vocês tem seu potencial e consciência de seu papel fundamental dentro do Projeto e na sociedade.(Prof. Luiz Maurício)